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Elizabeth I da Inglaterra

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[1].Era relativamente tolerante em questões religiosas, evitando perseguições sistemáticas. Depois de 1570, quando o Papa a declarou ilegítima e permitiu aos seus súditos que deixassem de lhe obedecer, várias conspirações ameaçaram a sua vida. Todos os planos foram derrotados com a ajuda dos serviços secretos dos seus ministros. Isabel era cautelosa em assuntos estrangeiros, movimentando-se entre as grandes potências da França e Espanha. Apoiou, sem entusiasmo, várias campanhas militares ineficazes e mal equipadas nos Países Baixos do Sul, na França e Irlanda. Porém, por volta da década de 1580, uma guerra contra Espanha tornou-se inevitável. Quando os espanhóis finalmente decidiram em 1588 tentar conquistar a Inglaterra, o fracasso da Armada Invencível associou Isabel a uma das maiores vitórias militares da história inglesa.

O reinado ficou para sempre conhecido como o Período Isabelino, famoso acima de tudo pelo florescimento do drama inglês, liderado por dramaturgos como William Shakespeare e Christopher Marlowe, além das proezas marítimas dos aventureiros ingleses como Sir Francis Drake. Alguns historiadores são mais contidos nas sua avaliações a Isabel. Eles representam-na como uma governante temperamental, às vezes indecisa e que teve muita sorte. Uma série de problemas económicos e militares diminuíram a sua popularidade ao final de seu reinado. Isabel é reconhecida como uma intérprete carismática e uma sobrevivente obstinada num período em que o governo era uma instituição desorganizada e limitada, e monarcas de países vizinhos enfrentavam problemas internos que ameaçavam seus tronos. Assim foi o caso da rival Maria da Escócia, que foi presa por Isabel em 1568, e acabou por ser executada em 1587. Depois dos curtos reinados de Eduardo VI e Maria I,deu estabilidade ao reino e ajudou a criar um sentimento de identidade nacional.Elizabeth I